(Apolo11) Há meses a qualidade do ar em Manaus, capital do Amazonas, vem sendo prejudicada por conta da fumaça gerada com frequência pelos focos de queimadas ao redor da região. Com as chuvas abaixo da média nesta época do ano, a névoa formada pela fumaça e a poluição não se dissipa.
As partículas da fumaça das queimadas associadas a gases como o dióxido de carbono emitido pelos veículos, resultaram na ocorrência de uma chuva ácida na última quinta-feira (26). De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o fenômeno costuma se agravar sobre a capital e outras cidades do Estado no período da estiagem prolongada.
Os poluentes gerados pelos veículos, mas principalmente pelas queimadas, evaporam junto com a água em direção a atmosfera. Ao se juntarem, congelam nas baixas temperaturas e se precipitam em forma de chuva ácida.
“A chuva ácida ocorre todos os dias em determinadas regiões do País. Em São Paulo, por exemplo, quase todos os dias há o registro de chuva ácida, mas o nome é pouco usado para não causar impacto maior na população. Manaus passa pelo mesmo processo”, explica a gerente do Inmet, Lúcia Gularte.
As implicações são diretas para o meio ambiente e para a saúde humana. O fenômeno tem impacto desfavorável sobre as florestas, elevando a acidez no solo e na água dos rios e lagos, destruindo plantações e podendo causar a morte de insetos, peixes e animais.
Além disso, a precipitação ácida tem poder corrosivo sobre edifícios e estruturas expostas ao ar livre. Existem ainda estudos epidemiológicos que sugerem uma ligação entre a acidez atmosférica e a saúde da população.
O que fazer para evitar a chuva ácida? A resposta parece simples: diminuir a quantidade dos poluidores na atmosfera. A redução dos focos de queimadas já pode ser um bom começo.
As partículas da fumaça das queimadas associadas a gases como o dióxido de carbono emitido pelos veículos, resultaram na ocorrência de uma chuva ácida na última quinta-feira (26). De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o fenômeno costuma se agravar sobre a capital e outras cidades do Estado no período da estiagem prolongada.
Os poluentes gerados pelos veículos, mas principalmente pelas queimadas, evaporam junto com a água em direção a atmosfera. Ao se juntarem, congelam nas baixas temperaturas e se precipitam em forma de chuva ácida.
“A chuva ácida ocorre todos os dias em determinadas regiões do País. Em São Paulo, por exemplo, quase todos os dias há o registro de chuva ácida, mas o nome é pouco usado para não causar impacto maior na população. Manaus passa pelo mesmo processo”, explica a gerente do Inmet, Lúcia Gularte.
As implicações são diretas para o meio ambiente e para a saúde humana. O fenômeno tem impacto desfavorável sobre as florestas, elevando a acidez no solo e na água dos rios e lagos, destruindo plantações e podendo causar a morte de insetos, peixes e animais.
Além disso, a precipitação ácida tem poder corrosivo sobre edifícios e estruturas expostas ao ar livre. Existem ainda estudos epidemiológicos que sugerem uma ligação entre a acidez atmosférica e a saúde da população.
O que fazer para evitar a chuva ácida? A resposta parece simples: diminuir a quantidade dos poluidores na atmosfera. A redução dos focos de queimadas já pode ser um bom começo.
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