Mudança de satélite prejudicaria monitoramento de tempestades, como a que causou mortes em Angra dos Reis
(Terra) A troca do satélite que fazia o monitoramento meteorológico do Brasil poderá fazer com o País fique "às cegas" por até três horas, o que prejudicaria previsões de curto prazo e o monitoramento de tempestades que se formam e deslocam rapidamente, como as que atingiram o Rio de Janeiro e São Paulo nesta semana. O problema é que, em caso de condições meteorológicas extremas no Hemisfério Norte - como um furacão -, o satélite GOES 12 - que substituiu o GOES 10 em dezembro - poderá ser focado nessa região, deixando o Brasil de lado por até três horas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
De acordo com a reportagem, o problema pode ainda prejudicar segurança na aviação, já que diminuiria a precisão das previsões para planejamento de voos. A Agricultura também seria prejudicada, já que impossibilitaria o cálculo de chuva acumulada para determinado dia com base em imagens de satélite. Os satélites GOES (Geostationary Operational Environmental Satellite) pertencem à NOAA, a agência federal americana que monitora os oceanos e a atmosfera.
De acordo com a reportagem, o problema pode ainda prejudicar segurança na aviação, já que diminuiria a precisão das previsões para planejamento de voos. A Agricultura também seria prejudicada, já que impossibilitaria o cálculo de chuva acumulada para determinado dia com base em imagens de satélite. Os satélites GOES (Geostationary Operational Environmental Satellite) pertencem à NOAA, a agência federal americana que monitora os oceanos e a atmosfera.
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