O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) está participando do Programa Internacional de Medidas de Precipitação (Global Precipitation Measurement) da Nasa e da Jaxa. O programa conta com a participação de países como o Brasil para estudar o ciclo hidrológico da Terra. Fonte: Agência Espacial Brasileira.
(Apolo11) O Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) começou a desenvolver um estudo específico sobre a formação das nuvens quentes, àquelas onde não há presença de gelo. Através deste trabalho, o Brasil passou a participar do Programa Internacional de Medidas de Precipitação, ou Global Precipitation Measurement (GPM ), desenvolvido pelas agências espaciais americana e japonesa, a Nasa e a Jaxa. O GPM é aberto a qualquer participação internacional por meio de agências espaciais e meteorológicas.
Os trabalhos do INPE estão sendo realizados no Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão e conta com a colaboração da Agência Espacial Brasileira (AEB). Os dados obtidos vão ser utilizados no aperfeiçoamento dos modelos de precipitação e também incorporados ao GPM.
A importância do Programa é global. A chuva, ao lado, dos ventos e da temperatura são fatores determinantes nas condições climáticas da Terra. A água, vital para a manutenção da vida no planeta, é motivo de preocupação sob vários aspectos. A falta de disponibilidade das fontes de água potável no futuro e a qualidade dessa água para o meio ambiente é preocupante. Por outro lado, a mesma água em excesso pode paralisar economia regionais.
Na atmosfera a condensação do vapor d’água em chuva e em alguns casos em gelo, elimina grande quantidade de calor, importante para o equilíbrio do planeta redistribuindo a água e a energia no globo terrestre. Para os estudiosos do assunto, conhecer o ciclo hidrológico da Terra é essencial para entender e prever o nosso clima e as condições do tempo.
O GPM-BR, o Núcleo Brasileiro do Programa Internacional de Medidas de Precipitação, deve seguir cinco frentes: validação e modelagem, disponibilização de dados, pesquisas, desenvolvimento de sensores e divulgação. Todas as ações serão executadas por meio de projetos específicos.
Os trabalhos do INPE estão sendo realizados no Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão e conta com a colaboração da Agência Espacial Brasileira (AEB). Os dados obtidos vão ser utilizados no aperfeiçoamento dos modelos de precipitação e também incorporados ao GPM.
A importância do Programa é global. A chuva, ao lado, dos ventos e da temperatura são fatores determinantes nas condições climáticas da Terra. A água, vital para a manutenção da vida no planeta, é motivo de preocupação sob vários aspectos. A falta de disponibilidade das fontes de água potável no futuro e a qualidade dessa água para o meio ambiente é preocupante. Por outro lado, a mesma água em excesso pode paralisar economia regionais.
Na atmosfera a condensação do vapor d’água em chuva e em alguns casos em gelo, elimina grande quantidade de calor, importante para o equilíbrio do planeta redistribuindo a água e a energia no globo terrestre. Para os estudiosos do assunto, conhecer o ciclo hidrológico da Terra é essencial para entender e prever o nosso clima e as condições do tempo.
O GPM-BR, o Núcleo Brasileiro do Programa Internacional de Medidas de Precipitação, deve seguir cinco frentes: validação e modelagem, disponibilização de dados, pesquisas, desenvolvimento de sensores e divulgação. Todas as ações serão executadas por meio de projetos específicos.
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