quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Furacão Rina - COBERTURA

'Rina' se transforma em zona de baixa pressão atmosférica

(EFE/Veja 28/19 21:07) A tempestade tropical 'Rina' se transformou nesta sexta-feira em uma zona de baixa pressão atmosférica, após a queda da velocidade de seus ventos máximos sustentados para 45 km/h sobre o canal de Yucatán, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC) dos Estados Unidos.

O canal de Yucatán é um estreito marítimo entre Cuba e a península de Yucatán, no México.

Às 19h (de Brasília), 'Rina' se encontrava 125 quilômetros ao oeste de Cuba e 175 quilômetros ao norte-nordeste de Cozumel, no México.

Os meteorologistas informaram que a baixa pressão se movimenta sentido leste-nordeste a 7 km/h e previram que ele vai girar rumo ao sul no próximo domingo.

Ao longo da atual temporada de furacões na bacia atlântica, que começou no dia 1º de junho e termina em 30 de novembro, formaram-se 17 tempestades tropicais, inclusive 'Rina', das quais seis se transformaram em furacões, três deles de grande intensidade.

A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA, na sigla em inglês) previu que, durante a temporada, serão formadas entre 14 e 19 tempestades, das quais de sete a dez se transformarão em furacões.

Deles, entre três e cinco podem ser furacões de grande intensidade, com ventos superiores a 178 km/h.

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"Rina" perde intensidade e se transforma em furacão de categoria 1


(EFE/Yahoo 26/10).- O furacão "Rina" perdeu intensidade nesta quarta-feira depois que seus ventos máximos sustentados caíram para 140 km/h e se transformou em um furacão de categoria 1 (de um máximo de 5 na escala de intensidade de Saffir Simpson) enquanto se aproxima da costa leste de Iucatã, no México, informou o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, na sigla em inglês).

Os meteorologistas advertiram que, apesar da expectativa de perda de força nas próximas 48 horas, "Rina" poderia "apresentar força de furacão quando seu centro passar perto ou sobre a península de Iucatã".

Os analistas explicaram que podem acontecer hoje condições meteorológicas de tempestade tropical na área em alerta, o que poderia dificultar as tarefas de preparação para fazer frente ao furacão.

Este fenômeno meteorológico pode chegar acompanhado de acumulações de chuva de entre 20 e 40 centímetros, ao mesmo tempo que o nível de água poderia ascender entre 12 e 17 centímetros sobre o nível habitual do mar no litoral e pode produzir uma destrutiva ressaca.

Na atual temporada de furacões na bacia atlântica, que começou no dia 1º de junho e termina no dia 30 de novembro, se formaram 17 tempestades tropicais, inclusive "Rina", das que cinco se transformaram em furacões, três deles de grande intensidade.

A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA, na sigla em inglês) previu que durante a temporada se formarão entre 14 e 19 tempestades, das quais de sete a dez se transformarão em furacões.

Deles, entre três e cinco poderiam ser furacões de grande intensidade, com ventos superiores a 178 km/h.

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Furacão Rina ganha força a caminho do México


(Veja - 25/10 21:14) O furacão Rina passou à categoria dois da escala Saffir-Simpson (1 a 5) nesta terça-feira, em seu avanço em direção à península mexicana de Yucatán, ameaçando os balneários de Cancun e Cozumel, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC), com sede em Miami.

Nas últimas horas, Rina chegou a ventos firmes de 175 km por hora e pode se transformar em "furacão maior" esta noite ou na madrugada de quarta-feira, antes de atingir a costa mexicana, na manhã de quinta.

"Rina se fortalece lentamente e há previsão para sua chegada à costa leste da Península de Yucatán na noite de quarta-feira ou manhã de quinta", destaca o NHC às 19H00 (Brasília).

O furacão está no momento a 440 km a leste-sudeste de Chetumal, na costa mexicana, e a 440 km a sudeste de Cozumel, se deslocando em direção oeste a 6 km por hora.

Na Nicarágua, 25 pescadores e 4 marinheiros que desapareceram no domingo no Caribe durante uma operação de evacuação pela ameaça do Rina foram encontrados e resgatados "sãos e salvos" após 28 horas de busca.

Os náufragos chegaram "sãos e salvos" na madrugada desta terça-feira ao cais de Bilwi, capital da Região Autônoma do Atlântico Norte (Raan), segundo a Defesa Civil na região.

E mais:
Furacão Rina ameaça balneários mexicanos (Terra)

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"Rina" se transforma no 5º furacão da temporada no Atlântico

(Yahoo - 24/10) "Rina" transformou-se nesta segunda-feira no quinto furacão da atual temporada do Oceano Atlântico, ao elevar rapidamente seus ventos máximos sustentados para 120 km/h, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC) dos Estados Unidos.

"Rina" já é um furacão de categoria 1 e se encontra 310 quilômetros ao sudoeste da ilha Grand Cayman e 589 quilômetros ao leste-sudeste de Chetumal, na península mexicana de Iucatã.

Os meteorologistas do NHC advertiram que "Rina" pode continuar ganhando força nas próximas 48 horas e, já nesta terça-feira à tarde, subir de categoria na escala de Saffir Simpson, que vai de 1 a 5.

As previsões indicam que "Rina" dará um giro gradual sentido oeste-noroeste ainda nesta segunda-feira. Segundo um padrão de trajetória provável, o fenômeno se aproximaria de Iucatã para girar depois, provavelmente, sentido nordeste, em direção a Cuba.

O furacão encontra-se a 17,1 graus norte e 83 graus oeste e se desloca rumo ao noroeste, com uma velocidade de translação de 7 km/h.

Ao longo da atual temporada do Atlântico, que começou no dia 1º de junho e termina em 30 de novembro, formaram-se 17 tempestades tropicais, incluindo "Rina", das quais cinco se transformaram em furacões, três deles de grande intensidade.

A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA, na sigla em inglês) dos EUA previu que, durante a temporada, serão formadas entre 14 e 19 tempestades, das quais entre 7 e 10 se transformarão em furacões.

Deles, entre 3 e 5 poderiam ser furacões de grande intensidade, com ventos superiores a 178 km/h.

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