A Protecção Civil registou apenas cinco situações de pequena dimensão
(Ciência Hoje - Portugal) O furacão Gordon provocou pequenos estragos, pouco significativos, aquando da sua passagem pelos Açores, pela manhã. O alerta lançado dia 19 pelo Instituto de Meteorologia previa, segundo o comunicado, “ventos médios de 110 quilómetros por hora (km/h) com rajadas até 150 km/h, precipitação intensa e ondas entre 14 e 16 metros”.
Segundo entidades norte-americanas que vigiam furacões, o Gordon estava a deslocar-se rapidamente para leste e a aproximar-se do grupo oriental dos Açores no domingo à noite. Ao chegar a águas mais frias, enfraqueceu e passou para a categoria I (escala de Saffir-Simpson).
A Protecção Civil registou apenas cinco situações de pequena dimensão, tal como inundações e pequenos estragos. Não houve vítimas. Mas ainda se poderão sentir ainda se podem sentir fortes rajadas de vento em Santa Maria, de noroeste, e em São Miguel, de nordeste.
A electricidade foi restabelecida após breves cortes devido a quedas de árvores em determinadas zonas do arquipélago.
O furacão perdeu força e já quase não existe precipitação no local. Dirige-se agora para a Europa continental.
Durante uma tempestade, as autoridades competentes aconselham as pessoas a manterem-se em casa, no piso mais inferior e na divisão interior, e afastadas das janelas; a fechar todas as portas interiores e reforçar as exteriores; se o vento acalmar, a não sair de casa, é provavelmente a passagem do “olho” (centro) do furacão, ventos fortes podem voltar a qualquer momento; a vigiar constantemente o nível de cheia perto da casa; no caso do vento se tornar mais violento devem colocar-se debaixo de uma peça de mobiliário resistente ou de um colchão e se for surpreendido na rua, devem afastar-se de árvores, postes ou muros, e proteger a cabeça.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário