Ao todo, cerca de 130 casas ficaram total ou parcialmente destruídas por conta de um vendaval que atingiu a fronteira oeste e região central do estado
(Estadão/Exame) O vendaval que atingiu a fronteira oeste e região central do Rio Grande do Sul na noite de sábado, 30, ainda provocava transtornos e não estava classificado pelos serviços de meteorologia na tarde desta segunda-feira, 01.
Ao todo, cerca de 130 casas ficaram total ou parcialmente destruídas em comunidades rurais de São Gabriel, Restinga Seca e Santa Maria.
Os estragos foram maiores em Restinga Seca, município de 15 mil habitantes, que teve 40 casas atingidas e algumas totalmente destruídas em áreas rurais.
A prefeitura prepara relatório para comunicar situação de emergência à Defesa Civil. Em São Gabriel, o vento e o granizo destelharam cerca de 60 casas da localidade de Santa Clara. Em Santa Maria também ocorreram destelhamentos e queda de árvores.
A MetSul Meteorologia está colhendo informações para definir o fenômeno. A Defesa Civil considera mais provável que tenha ocorrido um vendaval, com ventos horizontais intensos, como é comum nesta época do ano no Estado.
Outras hipóteses são a de uma microexplosão, com vento descendente que chega ao solo e se espalha, e a de um tornado, com vento de alta velocidade girando em espiral.
Esta é pouco provável porque deixaria um rastro delimitado de destruição e isso não havia sido identificado até a tarde desta segunda-feira.
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